- Generosidade com posses pessoais (ausência de
egoísmo). Nos
primeiros dias da igreja, a generosidade do povo de Deus era notória (Veja Atos
4.32-35). Aliás estão eles, um rebanho de ovelhas lutando para sobreviver num
mundo hostil, repleto de cidadãos e políticos que odiavam a Cristo. Eles tinham
todas as razões do mundo para viver com medo, ter vida egoísta de isolamento e
segredo. Mas não era assim! Sabe por quê? Acabamos de ler a resposta: porque
‘grandiosa graça estava sobre todos eles’. Isso desenvolveu um espírito de
generosidade, um desejo genuíno de satisfazer as necessidades.
- Incentivo dado em situações incomuns (ausência de
previsibilidade). Onde a
graça é abundante você não apenas encontrará generosidade para com as posses
pessoais, mas também encontrará incentivo dado em cenários incomuns. A graça
nos mantém flexíveis e dispostos a nos adaptar. Pouco tempo depois de a igreja
de Jerusalém ter-se estabelecido, o desejo de Deus era que aqueles crentes
levassem o evangelho aos gentios (Veja Atos 11.19-20).
- A vida além das Escrituras. Quando existe um ministério que
desperta a graça, há ausência de dogmatismo e de bombardeamento de conceitos
bíblicos. Gosto muito como o apóstolo Paulo descreve essas ideias aos escrever
aos coríntios (Veja II Coríntios 3.5-6). Quando a graça está presente, existe
um espírito de abertura, uma atitude de compaixão, que inclui a ausência de
bombardeamento de conceitos bíblicos e dogmatismo.
- Liberdade para expressão criativa. Há suficiente liberdade para a
expressão criativa quando a graça está presente. Paulo escreve sobre isso da
seguinte maneira: “Ora, o Senhor é o Espírito e onde está o Espírito do Senhor,
ali há liberdade” (Veja II Coríntios 3.17). Isso significa que também há
ausência de expectativas.
Charles Swindoll – O despertar da graça
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